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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Instrumentação; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Instrumentação; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba... Mostrar Todas |
Data corrente: |
03/03/2010 |
Data da última atualização: |
08/03/2010 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
SILVA, O. R. R. F.; SOFIATTI, V.; CARTAXO, W. V.; BARBOSA, V. de S. C.; WANDERLEY, M. J. R. |
Afiliação: |
ODILON RENY RIBEIRO FERREIRA SILVA, CNPA; VALDINEI SOFIATTI, CNPA; WALTEMILTON VIEIRA CARTAXO, CNPA; VIRGINIA DE SOUZA C BARBOSA, CNPA; MAURÍCIO JOSÉ RIVERO WANDERLEY. |
Título: |
Algodão em pluma. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica; Campina Grande : Embrapa Algodão, 2009. |
Páginas: |
44 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(coleção Agroindústria Familiar). |
ISBN: |
978-85-7383-473-4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura algodoeira é uma atividade agrícola de reconhecida importância socioeconômica, principalmente para o Nordeste brasileiro, onde ela é executada por pequenos agricultores, que representam uma maioria na região, constituindo-se numa importante fonte de geração de emprego e de renda no campo. É uma atividade secular, altamente importante para a agricultura familiar, uma vez que, pelas condições climáticas da região, o algodão é a principal opção fitotécnica, em razão de sua tolerância à seca e pelo fato de possuir mercado potencialmente garantido, já que o Nordeste é o segundo polo de consumo industrial de pluma do Brasil, com quase 300 mil toneladas de pluma por ano. Portanto, os agricultores têm tradição no que diz respeito à cultura. Além disso, com as condições climáticas do Semiárido, produzem fibra de excepcional qualidade intrínseca. Na maioria dos países produtores, o algodão é comercializado em forma de pluma. No Brasil, em particular no Nordeste, a venda da produção é feita na forma de algodão em caroço. Tradicionalmente, os agricultores vendem seu algodão ao intermediário ou diretamente à usina de descaroçamento ou às algodoeiras. Esse modelo de comercialização retira do pequeno produtor de algodão a possibilidade de agregar valor à sua produção, transferindo esses ganhos ao usineiro. Com o objetivo de reverter esse quadro, a Embrapa Algodão, em parceria com a empresa Máquinas Ariús, o Sebrae e o Banco do Nordeste, desenvolveu uma miniusina de beneficiamento de algodão, composta por um descaroçador de 50 serras e de uma prensa hidráulica, para enfardamento da fibra em forma de fardos. Esses equipamentos são de fácil operação além de adequados a associações de pequenos agricultores ou cooperativas que produzem algodão de forma associativa, em área de até 350 ha. A miniusina de beneficiamento de algodão possibilita ao produtor maior agregação de valor a sua produção, semelhante aos produtores que utilizam alta tecnologia, pois a fibra é comercializada diretamente com a indústria têxtil, enquanto o caroço poderá ser plantado na próxima safra. Ademais, o excedente pode ser utilizado como ração animal para os ruminantes. São também outras vantagens do uso da miniusina: Baixo custo do investimento na aquisição dos equipamen• tos e das instalações.Produção de sementes de boa qualidade, o que resolve • em definitivo os Problemas de falta de sementes para o plantio no início do período chuvoso. Uso do caroço na alimentação do rebanho local. • Geração de cinco empregos no manuseio da miniusina, • por um período de 4 meses. Uso do “piolho” • 1 do algodão na alimentação dos rebanhos. Incremento significativo no valor da produção em relação • ao sistema tradicional. Este manual tem como objetivo fornecer orientações básicas aos produtores rurais, aos agricultores familiares, aos microempresários da agroindústria e aos demais interessados, sobre o beneficiamento do algodão em caroço para produção de algodão em pluma. MenosA cultura algodoeira é uma atividade agrícola de reconhecida importância socioeconômica, principalmente para o Nordeste brasileiro, onde ela é executada por pequenos agricultores, que representam uma maioria na região, constituindo-se numa importante fonte de geração de emprego e de renda no campo. É uma atividade secular, altamente importante para a agricultura familiar, uma vez que, pelas condições climáticas da região, o algodão é a principal opção fitotécnica, em razão de sua tolerância à seca e pelo fato de possuir mercado potencialmente garantido, já que o Nordeste é o segundo polo de consumo industrial de pluma do Brasil, com quase 300 mil toneladas de pluma por ano. Portanto, os agricultores têm tradição no que diz respeito à cultura. Além disso, com as condições climáticas do Semiárido, produzem fibra de excepcional qualidade intrínseca. Na maioria dos países produtores, o algodão é comercializado em forma de pluma. No Brasil, em particular no Nordeste, a venda da produção é feita na forma de algodão em caroço. Tradicionalmente, os agricultores vendem seu algodão ao intermediário ou diretamente à usina de descaroçamento ou às algodoeiras. Esse modelo de comercialização retira do pequeno produtor de algodão a possibilidade de agregar valor à sua produção, transferindo esses ganhos ao usineiro. Com o objetivo de reverter esse quadro, a Embrapa Algodão, em parceria com a empresa Máquinas Ariús, o Sebrae e o Banco do Nordeste, desenvolveu uma miniusina de beneficiamento... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Armazenamento do algodão; Boas práticas de processamento; Higienização do ambiente; Processo de produção; Processo de produção do algodão; Produção do algodão. |
Thesagro: |
Algodão; Armazenamento; Processamento; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55498/1/AGROIND-FAM-Algodao-em-pluma-1-ed01-2009.pdf
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Marc: |
LEADER 04040nam a2200313 a 4500 001 1659654 005 2010-03-08 008 2009 bl uuuu u0uu1 u #d 020 $a978-85-7383-473-4 100 1 $aSILVA, O. R. R. F. 245 $aAlgodão em pluma. 260 $aBrasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica; Campina Grande : Embrapa Algodão$c2009 300 $a44 p.$cil. 490 $a(coleção Agroindústria Familiar). 520 $aA cultura algodoeira é uma atividade agrícola de reconhecida importância socioeconômica, principalmente para o Nordeste brasileiro, onde ela é executada por pequenos agricultores, que representam uma maioria na região, constituindo-se numa importante fonte de geração de emprego e de renda no campo. É uma atividade secular, altamente importante para a agricultura familiar, uma vez que, pelas condições climáticas da região, o algodão é a principal opção fitotécnica, em razão de sua tolerância à seca e pelo fato de possuir mercado potencialmente garantido, já que o Nordeste é o segundo polo de consumo industrial de pluma do Brasil, com quase 300 mil toneladas de pluma por ano. Portanto, os agricultores têm tradição no que diz respeito à cultura. Além disso, com as condições climáticas do Semiárido, produzem fibra de excepcional qualidade intrínseca. Na maioria dos países produtores, o algodão é comercializado em forma de pluma. No Brasil, em particular no Nordeste, a venda da produção é feita na forma de algodão em caroço. Tradicionalmente, os agricultores vendem seu algodão ao intermediário ou diretamente à usina de descaroçamento ou às algodoeiras. Esse modelo de comercialização retira do pequeno produtor de algodão a possibilidade de agregar valor à sua produção, transferindo esses ganhos ao usineiro. Com o objetivo de reverter esse quadro, a Embrapa Algodão, em parceria com a empresa Máquinas Ariús, o Sebrae e o Banco do Nordeste, desenvolveu uma miniusina de beneficiamento de algodão, composta por um descaroçador de 50 serras e de uma prensa hidráulica, para enfardamento da fibra em forma de fardos. Esses equipamentos são de fácil operação além de adequados a associações de pequenos agricultores ou cooperativas que produzem algodão de forma associativa, em área de até 350 ha. A miniusina de beneficiamento de algodão possibilita ao produtor maior agregação de valor a sua produção, semelhante aos produtores que utilizam alta tecnologia, pois a fibra é comercializada diretamente com a indústria têxtil, enquanto o caroço poderá ser plantado na próxima safra. Ademais, o excedente pode ser utilizado como ração animal para os ruminantes. São também outras vantagens do uso da miniusina: Baixo custo do investimento na aquisição dos equipamen• tos e das instalações.Produção de sementes de boa qualidade, o que resolve • em definitivo os Problemas de falta de sementes para o plantio no início do período chuvoso. Uso do caroço na alimentação do rebanho local. • Geração de cinco empregos no manuseio da miniusina, • por um período de 4 meses. Uso do “piolho” • 1 do algodão na alimentação dos rebanhos. Incremento significativo no valor da produção em relação • ao sistema tradicional. Este manual tem como objetivo fornecer orientações básicas aos produtores rurais, aos agricultores familiares, aos microempresários da agroindústria e aos demais interessados, sobre o beneficiamento do algodão em caroço para produção de algodão em pluma. 650 $aAlgodão 650 $aArmazenamento 650 $aProcessamento 650 $aProdução 653 $aArmazenamento do algodão 653 $aBoas práticas de processamento 653 $aHigienização do ambiente 653 $aProcesso de produção 653 $aProcesso de produção do algodão 653 $aProdução do algodão 700 1 $aSOFIATTI, V. 700 1 $aCARTAXO, W. V. 700 1 $aBARBOSA, V. de S. C. 700 1 $aWANDERLEY, M. J. R.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Registros recuperados : 34 | |
7. | | SILVA, O. R. R. F.; SOFIATTI, V.; SANTANA, J. C. F. de; WANDERLEY, M. J. R.; SANTOS, J. W. dos. Impacto do beneficiamento sobre o número de neps e quantidade de impurezas da fibra do algodão. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.14, n.1, p. 107-112, jan., 2010.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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9. | | SANTANA, J. C. F. de; FREIRE, E. C.; WANDERLEY, M. J. R.; SANTANA, J. C. da S.; ANDRADE, F. P. de; ANDRADE, J. E. O. de. Qualidade e tecnologia da fibra e do fio de linhagens de algodao de fibra colorida. Revista de Oleaginosas e Fibrosas, v.3, n.3, p.195-200, 1999.Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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10. | | SILVA, O. R. R. F. da; SANTANA, J. C. F. de; SOFIATTI, V.; WANDERLEY, M. J. R.; COSTA, F. X.; BELTRÃO, N. E. de M. Conteúdo de sujeira (TRASH/G) na fibra do algodoeiro, em decorrência da colheita mecanizada, confecção e desmanche dos fardões em lavouras de produção no estado do Mato Grosso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. p. 1-5 1 CD-ROMTipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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11. | | SANTANA, J. C. F. de; BELTRÃO, N. E. de M.; SANTOS, J. W. dos; WANDERLEY, M. J. R.; ANDRADE, J. E. O. de. Comparacao das caracteristicas fisicas da fibra e do fio das cultivares CNPA 7H e algodao 7MH com algodao importado via amostras da industria. Revista de Oleaginosas e Fibrosas, Campina Grande, v.1,n1.,p.149-153, dez, 1997.Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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18. | | SANTANA, J. C. F. de; LUZ, M. J. da S.; BELTRAO, N. E. de M.; SILVA JUNIOR, N.; WANDERLEY, M. J. R. Caracteristicas intrinsecas da fibra do algodao cearense, safra 1999. Revista de Oleaginosa e Fibrasas, v.4, n.3, p.201-205, ago-dez, 2000.Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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19. | | SANTANA, J. C. F. de; WANDERLEY, M. J. R.; BELTRÃO, N. E. de M.; AZEVEDO, D. M. P. de; LEÃO, A. B.; VIEIRA, D. J. Características da fibra e do fio do algodão : análise e interpretação dos resultados. In: BELTRÃO, N. E. de M.; AZEVEDO, D. M. P. de. (Ed.). O Agronegócio do Algodão no Brasil. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. v. 2 p. 1101-1120Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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